
Benfica entrou em campo com a mesma equipa que goleou o Feyenoord por 5-0, na Eusébio Cup, e com a mesma ideia. Procurou instalar-se no meio-campo dos ingleses desde o início do jogo, fazendo uso de pressão muito alta e tentando ser muito reativo à perda da bola. Conseguiu-o nos primeiros cinco minutos, mas depois começou a sentir problemas, porque o Fulham é uma equipa com maior qualidade e mais personalizada que os anteriores adversários da pré-época.
O nível de exigência subiu e ficou claro que ainda há muito trabalho a fazer, mas o Benfica voltou a dar sinais interessantes e o maior deles talvez seja que consegue manter a intensidade e a ideia de jogo, sem se desagregar ou descontrolar, mesmo em situações que não está por cima do jogo.