Francisco Trincão explica derrota do Sporting na Liga dos Campeões: “Desanimamos um bocado”
Extremo português falou com os jornalistas na flash interview a seguir ao jogo que opôs os leões ao Borussia Dortmund, e que terminou com derrota por 3-0
Francisco Trincão, extremo do Sporting, explicou, em flash interview, a derrota da equipa na Liga dos Campeões
Francisco Trincão, extremo do Sporting, explicou, em flash interview, a derrota da equipa na Liga dos Campeões
O Sporting entrou em campo esta terça feira, dia 11 de fevereiro, para jogar a primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões. Os leões foram derrotados, por 3-0, no Estádio de Alvalade, frente ao Borussia Dortmund. No final da partida, Francisco Trincão foi o rosto da desilusão da equipa verde e branca.
O extremo dos leões falou com os jornalistas, em flash interview, logo a seguir à derrota na partida caseira. Começou por explicar o seguinte: “Acho que fizemos uma primeira parte boa, na segunda não conseguimos controlar o jogo com bola. Não conseguimos ter bola… Jogamos contra uma equipa com muita qualidade, sofremos o golo e acho que desanimamos um bocado”, atirou.
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Falou, de seguida, do que correu mal nesse segundo tempo em que os leões sofreram três golos: “Não estávamos a conseguir encontrar as soluções para ter bola. Na segunda parte deixamos de conseguir jogar por dentro, não conseguimos encontrar os espaços interiores”, explicou Francisco Trincão depois da derrota do Sporting.
Os leões enfrentam, agora, uma grande desvantagem na partida da segunda mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões. O jogo da segunda mão, frente ao Borussia Dortmund, está marcado para dia 19 de fevereiro, ás 17h45. Os leões já sabem que, no mínimo, vão ter de marcar três golos para empatar a eliminatória.
Sobre esse segundo desafio, onde se vai jogar a passagem à fase seguinte, Trincão disse o seguinte: “Temos de ter fé até ao fim. Temos de acreditar, sabemos que é difícil, mas a esperança é a última a morrer”, rematou o extremo português.
