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Rui Borges fala do momento mais difícil de lidar desde que chegou ao Sporting

Qual foi, até agora, o momento mais difícil de lidar desde que chegou ao Sporting? Ao fim deste mês e meio, qual a sua relação com o grupo? O que acha que o grupo sente de si?

“Isso são vocês também que têm de sentir. Para mim está ‘top’, o grupo está fantástico. Vocês veem tanta coisa. O Pote a treinar… Também podem ver o que os jogadores sentem com a equipa técnica. A melhor resposta é terem sido capazes de se adaptar. Sem treino, tiveram uma capacidade enorme de aceitar a mensagem, de se agarrarem ao que passamos. Não há problema a malta dizer que quer um Sporting como antigamente. Mas o Sporting não vai ser como o de antigamente porque o Rui Borges é o Rui Borges, o Ruben era o Ruben, o João o João. E o Sporting de Rui Borges, até ver, tem sido forte, está em 1.º. Compete-me ver que eles estão agarrados à ideia. No nosso dia-a-dia há uma harmonia e energia muito positivas. O que se vive na Academia é fantástico, não digo isso por estar aqui. Sou muito honesto. Às vezes dizem que o mister tem um discurso redondinho, porque vocês fazem 100 vezes a mesma pergunta e eu respondo 100 vezes a mesma coisa. A energia que se sente aqui tem sido fantástica, entre todos os departamentos. A dinâmica é muito boa, os jogadores estão felizes, cientes do objetivo, o nosso, dos adeptos. Que é sermos campeões. É para isso que vamos lutar e é por isso que se agarram a qualquer dificuldade. Momento mais difícil? Não tenho. Se calhar foi perder a Taça da Liga nos penáltis. Era um troféu e queria muito ganhá-lo. Sou um treinador feliz desde o primeiro dia em que vim para aqui, desde o primeiro dia em que falei com as pessoas do Sporting. Não tive Natal, que é a única data que gosto mesmo ao longo do ano. Mas tive a melhor prenda que alguma vez podia pensa

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